Slide # 1

Secretaria da Educação de SP

Vá para Localizada na Casa Caetano de Campos desde 19 de fevereiro de 1979, na Praça da República, região central da cidade... Mais informações »

Slide # 2

Diretoria de Ensino de Bragança Pta

Avenida José Gomes da Rocha Leal, 1757 - CEP 12900-301- Centro - Bragança Paulista / SP - Fone (11) 4034-7720... Mais informações »

Slide # 3

Programa Escola da Família

Programa Escola da Familia... Mais informações »

Slide # 4

Acessa Escola

Tem por objetivo promover a inclusão digital e social dos alunos, professores e funcionários das escolas da rede pública estadual... Mais informações »

Slide # 5

E.E. Prof João Apocalipse

Escola João Apocalipse, fundada em 1950,que até hoje traz ensino de boa qualidade para os cidadãos pedrabelenses. Mais informações »

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

CONVOCAÇÃO - Eleição de Membros da APM e Conselho de Escola




  • Data: Sexta - Feira dia 13-02 às 19:30
    Local: Praça Nossa Senhora de Lourdes, 50, 12990-000 Pedra Bela - SP
A Direção da E.E. Prof João Apocalise convoca a todos os Pais e Responsáveis para participarem da 1º Assembléia de 2015.


Assunto:
Eleição de Membros da APM e Conselho de Escola;
Normas e Condutas;
Expectativa para o ano de 2015.


https://www.facebook.com/events/531545580319897/

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Inicio das aulas em 2015

 

"A essência da gentileza está nos pequenos detalhes, como quando damos as boas-vindas às pessoas que vêem até nós, às vezes um simples sorriso ou aperto de mãos pode transformar vidas. Descubra as maravilhas que existem no simples gesto de cumprimentar uma pessoa." (Luis Alves) 

As aulas terão inicio no dia 02 de fevereiro de 2015.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Atribuição de Classes/Aulas - Divulgação da Classificação Final

Conforme artigo 1º da Portaria CGRH-4, publicada no DOE de 17/12/2014 e artigo
1º da Portaria CGRH-1, publicada no DOE de 08/01/2014, a divulgação da classificação
dos inscritos no processo inicial de atribuição de classes/aulas, estará disponível
exclusivamente no site HTTP://drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet a partir de
15/01/2015.
O docente que se encontra na condição de aluno, caso participe do processo de
atribuição de classes/aulas, deverá comprovar matricula e frequência no respectivo
curso no momento da atribuição.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

ALUNO PROCESSA PROFESSOR POR LHE HAVER TOMADO CELULAR EM SALA DE AULA. LEIAM O QUE AFIRMOU O JUIZ.



EITA JUIZ PORRETA....


Em 30/11/2014
O juiz Eliezer Siqueira de Sousa Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal de Tobias Barreto, no interior do Sergipe, julgou improcedente um pedido de indenização que um aluno pleiteava contra o professor Odilon Oliveira Neto, 43 anos, que tomou seu celular em sala de aula.
De acordo com os autos, o educador tomou o celular do aluno, pois este estava ouvindo música com os fones de ouvido durante a aula.
O estudante foi representado por sua mãe, que pleiteou reparação por danos morais diante do "sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional".
Na negativa, o juiz afirmou que "O PROFESSOR É O INDIVÍDUO VOCACIONADO A TIRAR OUTRO INDIVÍDUO DAS TREVAS DA IGNORÂNCIA, DA ESCURIDÃO, PARA AS LUZES DO CONHECIMENTO, DIGNIFICANDO-O COMO PESSOA QUE PENSA E EXISTE”. O magistrado se solidarizou com o professor e disse que "ENSINAR ERA UM SACERDÓCIO E UMA RECOMPENSA. HOJE, PARECE UM CARMA". Eliezer Siqueira ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.
Ainda considerou que não houve abalo moral, já que o estudante não utiliza o celular para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade edificante.
E declarou:
"JULGAR PROCEDENTE ESTA DEMANDA, É DESFERIR UMA BOFETADA NA RESERVA MORAL E EDUCACIONAL DESTE PAÍS, PRIVILEGIANDO A ALIENAÇÃO E A CONTRA EDUCAÇÃO, AS NOVELAS, OS REALITYS SHOWS, A OSTENTAÇÃO, O ‘BULLYING INTELECTIVO', O ÓCIO IMPRODUTIVO, ENFIM, TODA A MASSA INTELECTIVAMENTE IMPRODUTIVA QUE VEM ASSOLANDO OS LARES DO PAÍS, FAZENDO ÀS VEZES DE EDUCADORES, ENSINANDO FALSOS VALORES E IMPLODINDO A EDUCAÇÃO BRASILEIRA”.
Por fim, o juiz ainda faz uma homenagem ao professor.
"NO PAÍS QUE VIROU AS COSTAS PARA A EDUCAÇÃO E QUE FAZ APOLOGIA AO HEDONISMO INCONSEQUENTE, ATRAVÉS DE TANTOS EXPEDIENTES ALIENANTES, REVERENCIO O VERDADEIRO HERÓI NACIONAL, QUE ENFRENTA TODAS AS INTEMPÉRIES PARA EXERCER SEU ‘MÚNUS’ COM ALTIVEZ DE CARÁTER E SENSO SACERDOTAL: O PROFESSOR."

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Resolução do Calendário Escolar para 2015

Resolução SE 72, de 29-12-2014



Dispõe sobre a elaboração do calendário escolar para o ano letivo de 2015
O Secretário da Educação, à vista do que lhe representaram as Coordenadorias de Gestão da Educação Básica - CGEB e de Gestão de Recursos Humanos - CGRH e considerando:
- a obrigatoriedade de se assegurar em todas as unidades escolares o cumprimento dos mínimos de dias de efetivo trabalho escolar e de carga horária anual exigidos pela Lei

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Novo procedimento de acesso ao PRODESP

Informamos que a partir de 05 de janeiro de 2015 o acesso as Transações da PRODESP (JCAA, JNFA,PAEC, PAPC, JBOE, JATI ) ocorrerá somente por meio dos endereços:

             HTTP://WWW.GDAE.SP.GOV.BR

             HTTPS://GDAENET.EDUNET.SP.GOV.BR

Pedimos que sigam as instruções de acesso presentes no Manual do Sistema de Cadastro de Alunos - versão 2013.2 para a correta utilização da plataforma.

O acesso poderá ser feito também pelo TERMINAL QUICK v3.95, segue manuais com as orientações de instalação, configuração e uso.


ATENÇÃO:
Ressaltamos que o antigo acesso ao HOD – Host on Demand feito pelo endereçohttp://10.200.200.140/hod/educacao.html  será DESATIVADO na mesma data (05 de janeiro de 2015).
       


           Configuração do Quick v3.95

           Configuração da impressora
          

           Sistema CRH

           Sistema CIMA



            




             Manual de Utilização das Impressoras Samsung

      
      



             Programa para Salvar arquivos em PDF do Correio SEE

       Download do Programa




             PRODESP - versão antiga



quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Uma escola para a comunidade

Escola Estadual de Suzano torna-se uma das três melhores do Estado de São Paulo em superação de metas estabelecidas pelos governos estadual e federal a partir de novo modelo de gestão e parcerias


Gabriely Araujo


Quem passa pelo Jardim Portugália, na periferia de Suzano, cidade da região metropolitana de São Paulo, vê uma grande construção de 6 mil metros quadrados, com um intacto muro azul e branco, que destoa das casas simples e ruas estreitas do bairro. Ali funciona a Escola Estadual Jussara Feitosa Domschke, que há seis anos era alvo de pichações e tinha vidros, carteiras e espaços depredados, mas hoje está integrada à comunidade. A mudança arquitetônica foi uma das primeiras transformações na instituição, que é exemplo de gestão na região e considerada uma das três melhores do Estado de São Paulo pela superação de metas estabelecidas pelos governos do estado e federal.

“Quando cheguei os alunos não achavam que esse era o espaço deles. Tudo era depredado, pichado”, lembra o diretor José Jair Nogueira, que atua na escola desde 2007, ano em que a escola obteve uma das piores notas no Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp), que avalia o aprendizado da rede estadual, tanto no ensino fundamental quanto no médio. “Nós começamos a cuidar bem do espaço físico, a fazer reformas com verba própria, a aplicar dinheiro que o estado começou a mandar e também percebemos que precisávamos de parceiros para a escola. Nosso espaço começou a ser utilizado para diversos fins pela comunidade; até casamentos realizamos na escola”, conta o diretor.

Ele e a equipe gestora começaram a introduzir uma série de projetos para melhorar a convivência na Jussara Domschke. Uma das primeiras ações foi incentivar a participação familiar e de toda a comunidade. Reuniões presenciais com moradores, pais e professores começaram a ser realizadas. Ao mesmo tempo, foi implantado um sistema de regras de convivência dentro da instituição e criada uma cartilha com a missão e valores da escola.

Para Natalina Jesus Domingos, avó da estudante do ensino médio Grazieli Godoy, as reuniões para os familiares são bem participativas. “O coordenador da classe fica um período conosco, o diretor sempre passa e fala algumas palavras, estou continuamente na escola, pois há vários projetos de que a minha neta participa”, conta. Todas essas mudanças, desde a preocupação com a manutenção do espaço físico até a formação de professores e participação familiar fizeram com que a escola recebesse premiações, ficando entre as finalistas do Prêmio Gestão Escolar 2013.

Formação continuada
Outra preocupação da equipe gestora, juntamente com o acompanhamento discente, está na formação do professor, afirma Maura Andréia Prado Bolla, coordenadora pedagógica do ciclo II do ensino fundamental, que forma – junto com os coordenadores do ciclo I e ensino médio, a coordenadoria de apoio à gestão e o diretor – a equipe responsável pela escola. Uma das primeiras ações foi a organização do quadro de professores, dispondo novos horários e discutindo novas propostas curriculares e práticas de sala.

O debate sobre novas ações nas classes e ações conjuntas entre as séries são algumas das questões – tema das formações de professores feitas na escola. As reu­niões entre os professores e coordenadores são feitas nas atividades de trabalho coletivo, as Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPCs). Segundo o diretor, houve uma mudança no comportamento para a formação: “antes o ATPC era utilizado para recado, falando sobre o que o aluno fez ou deixou de fazer e isso não melhorava em nada a vida dele e nem a do professor, que entrava reclamando e saía reclamando, sem uma solução”. Com o estabelecimento de metas e de um novo Projeto Político-Pedagógico (PPP), a coordenação pedagógica dividiu-se em á­reas para a melhor formação docente.

Hoje a postura com a formação é outra. Os coordenadores se reúnem toda semana para a atividade do período, com 2 horas de estudo, nas segundas ou terças-feiras. Dentro desse momento há o debate de como avaliar o aluno, quais são os procedimentos, como o professor deve agir. “Discutimos o que fazer depois da avaliação e seu retorno, para que ela não seja apenas classificatória, mas também trabalhe a favor da aprendizagem. Conversamos sobre a implementação do currículo com o uso do material que o governo disponibiliza, o que é muito importante. Então nos dedicamos para que o professor entenda a importância desses instrumentos e que apenas os livros não são suficientes, mas é um norte para o trabalho do professor”, afirma Maura.

“Conseguimos fazer com que os pais ou a família fiquem do nosso lado, trabalhem a favor da aprendizagem. Queremos o sucesso de todos, por isso a gente faz um acompanhamento tão minucioso”, explica Maura ao falar sobre o sistema criado para o acompanhamento do comportamento de notas e atitude de sala de aula da Jussara Domschke. Os registros são feitos pelo professor ou funcionários, como o inspetor ou quem trabalha na sala de leitura. A partir dos registros é feito o acompanhamento a cada 15 dias. “Conversamos com o aluno, perguntamos o que está acontecendo, o motivo daquele registro, o que leva ao mau comportamento. Caso o resultado não seja positivo, conseguimos abordar a família com subsídios daquilo que aconteceu com o aluno”, conta Maura.

Essa estratégia, juntamente com as mudanças no ambiente e implantação de projetos, foi essencial para o combate à evasão escolar, além de aumentar o número de matriculados. Com isso, a escola passou a atender cerca de 1.000 alunos, diferentemente de 2007, quando somente 560 estavam inscritos nas classes de ensino fundamental e médio. O abandono escolar das turmas de ensino médio também apresentou queda, saindo de 21,1% em 2009 para 8,1% em 2012.


Projetos
Além das mudanças no comportamento da escola perante funcionários e comunidade, outra preocupação da equipe gestora foi com a criação de projetos, que juntamente com as aulas regulares, são a grande prática da instituição. A direção e coordenação procuraram ajustar a missão e o PPP com diversas parcerias, tanto com o governo municipal, estadual e federal, quanto com empresas e fundações.
Um dos projetos é o da sala de informática que, por meio do projeto estadual Acessa Escola, disponibiliza computadores para os estudantes. Dentro da metodologia da instituição, cada professor utiliza a sala mediante agendamento, para desenvolver atividades de sua disciplina, a cada 15 dias. “O professor sai daquele ambiente de cada um olhando para a frente e vai para um local onde o aluno é orientado a trabalhar a pesquisa”, explica Maura.

A proposta de agendamento também acontece na sala de leitura, utilizada pelo professor de língua portuguesa uma vez na semana. “Lá eles fazem rodas de leitura com indicação literária, fichamentos… O professor poderia pegar o livro e ir para a sala de aula, mas lá é um ambiente diferenciado”, diz a coordenadora.

Outra atividade que envolve alunos e professores é o jornal da escola, o “Jussara na Rede”, que é feito interdisciplinarmente. Tanto estudantes quanto docentes produzem reportagens, que são veiculadas de duas a três vezes ao ano. “É feita uma reunião a cada edição, em que é discutido o conteúdo, que são textos informativos e resenhas. Há todo o cuidado do aluno nesse gênero de texto; explicamos que ele é o autor e responsável pela matéria”, afirma Maura. O jornal é distribuído aos alunos e à comunidade, que também participa do conteúdo.

Em uma pequena sala, alunos de diferentes séries e períodos reúnem-se para tocar e cantar no projeto A música venceu. A ação é uma parceria entre a Fundação Bachiana, criada pelo maestro João Carlos Martins com uma empresa privada. Os professores, atuantes na Fundação, ministram aulas de flauta, violino, viola, violoncelo, percussão, coral, além de teoria da música. A iniciativa foi premiada com o segundo lugar na categoria ensino fundamental do Prêmio Construindo a Nação de 2013, do Instituto da Cidadania Brasil.

Hoje 90 estudantes assistem às aulas e se revezam na experimentação nas modalidades oferecidas, completando 130 atendimentos aos alunos por mês.

Pessoas da comunidade também participam. “Temos um aluno do ensino médio que já está há três anos no projeto e pensa no vestibular, preparando-se para seguir carreira na música”, conta Maura. Além disso, para professores e coordenadores, as aulas do A música venceu foram fundamentais para a melhora dos alunos em matérias tradicionais, principalmente língua portuguesa e matemática.

 Grazieli Godoy, que está no segundo ano do ensino médio, frequenta o projeto de música, tocando viola, e participa do jornal, de que gosta bastante. A aluna também conta sobre a preocupação que o corpo docente tem com o futuro dos estudantes, e fala que já está pensando no vestibular. “Este ano vou prestar o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). O professor está dando exercícios especiais para mim, minhas colegas e para quem vai fazer o exame”, diz.

Educação integral
Além desses projetos, há uma parceria com o programa do governo federal Mais Educação, iniciativa para promover o aumento da jornada escolar e a aplicação e organização curricular de ensino integral. “Com o Mais Educação nós temos a possibilidade de oferecer atividades com professores que atuam voluntariamente, os alunos têm aulas de reforço de português e matemática. A escola foi a primeira da cidade a aderir ao projeto e, com ele, conseguimos recursos para pagamento de pessoas e compra de material permanente, como lousas digitais e equipamentos multimídia”, diz Nogueira. Além disso, há um projeto de ensino de xadrez vinculado ao programa.

Na Jussara Domschke também há a preocupação com a profissionalização dos estudantes que estão no ensino médio. A partir de parcerias com empresas da região, muitos alunos estão fazendo estágio como jovens aprendizes, principalmente os que, além do ensino regular, fazem cursos profissionalizantes no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). “Muitos recebem um salário maior do que o dos pais”, afirma Nogueira.

O sucesso desses alunos já fez com que a perspectiva de educação para a profissionalização esteja em um projeto dentro da instituição: “pretendemos já para o segundo semestre de 2014 abrir a escola  aos finais de semana. Já tínhamos atividades do Programa Escola da Família, mas agora vamos oferecer cursos para certificação, tanto para estudantes quanto para a comunidade, para ensinar a dona de casa, por exemplo, a cortar cabelo, fazer escova, pintar unha, para que ela tenha uma renda”, conta o diretor.

Fonte: Revista Escola Pública, Ano 8, nº 40. Ago/Set. 2014

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